Calma para a alma. Paz severa que condena, sombra que acalma e não me espera.
Sossego da alma que desespera também, alento que dura e perdura, certeza que tudo passa e continua...
Alegria intacta imaculada, ternura sublime de um olhar, luz fraca que não apaga, ternura que alimenta devagar...
Alento que desejo e revejo, solidão termenda imediata, certeza inteira do mundo cheio, da paz intacta a passar...
Brisa que passa e não altera, nem uma folha do lugar, onda do mar que desenhada insiste e insiste em passar...
Ausência de tudo, certeza de nada, consolo mudo que rasga. Rasga a alma rasga o ser um grito mudo, calado que tem mais força e poder que qualquer barulho inventado.
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