Aprendemos com os nossos filhos muito mais do que poderíamos imaginar...
Por estes dias fomos à Praia, brincámos, passeámos, fizemos de croquete na areia, rebolámos nas ondas do mar... a dada altura perguntá-mos ao nosso filho mais velho:
- Estás Feliz?
Resposta simples e rápida:
- Sim
Insistimos em ter uma conversa mais profunda:
- Porquê?
Novamente, resposta simples e rápida:
Porque eu quero!
Parei a pensar... Não diria mais, não diria melhor.
Pode até sido assim simples para "despachar conversa" mas a verdade é que com sorte ou azar, com mais ou menos para ganhar (ou perder) a primeira coisa que temos de fazer por nós próprios é decidir: o que eu quero ser, como eu quero estar. O resto? Vem por acréscimo.
Por estes dias fomos à Praia, brincámos, passeámos, fizemos de croquete na areia, rebolámos nas ondas do mar... a dada altura perguntá-mos ao nosso filho mais velho:
- Estás Feliz?
Resposta simples e rápida:
- Sim
Insistimos em ter uma conversa mais profunda:
- Porquê?
Novamente, resposta simples e rápida:
Porque eu quero!
Parei a pensar... Não diria mais, não diria melhor.
Pode até sido assim simples para "despachar conversa" mas a verdade é que com sorte ou azar, com mais ou menos para ganhar (ou perder) a primeira coisa que temos de fazer por nós próprios é decidir: o que eu quero ser, como eu quero estar. O resto? Vem por acréscimo.
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